segunda-feira, 30 de março de 2009

Secretaria de Saúde investe no combate à dengue

Cada agente recebeu dois uniformes e material de trabalho.
Nely orienta empresário sobre prevenção à dengue.

A Secretaria Municipal de Saúde começou o ano, fazendo vários investimentos para o enfretamento a dengue no município de Parauapebas. A contratação de 23 novos agentes de endemias e treinamento dos profissionais, aquisição de um carro para as atividades de fumacê, compra de uniformes e material de trabalho são ações que visam melhorar os serviços prestados à população e dar mais condições de trabalho à equipe.
A entrega de uniformes, botas, dentre outros, aconteceu no último sábado, no anexo da secretaria, onde também foi realizado um momento de reflexão, com a equipe de Humanização. A mensagem mostrou que é preciso ter determinação e persistência, por parte das pessoas, quando se quer atingir uma meta.
O secretário de Saúde, Evaldo Benevides, parabenizou todos os agentes, destacou sobre os bons resultados apresentados este ano no combate à dengue, da importância de conscientizar a comunidade e as crianças nas escolas, para que elas também conheçam sobre a doença e ajudem sensibilizar seus pais.
Combate à dengue, um sonho de criança – Quando tinha oito anos de idade, Nely Maria Rodrigues viu sua mãe adoecer de malária e presenciou toda a assistência à saúde dada a ela, o que a deixou encantada de ver como os profissionais de saúde trataram sua familiar. Foi a partir daí que surgiu o sonho de ser agente de endemias, o qual foi realizado aos seus 42 anos, na Secretaria de Saúde, de Parauapebas.
Sempre sorridente e comunicativa, Nely diz que tem muito amor, pelo que faz. “Trabalho há 11 anos nessa área e conheço cada canto desta cidade”, diz, comentando que a comunidade precisa se conscientizar de que a dengue mata e que a casca de ovo e lixo, por exemplo, contribuem para a proliferação do aedes aegypti.
Segundo a agente, ela nunca viu uma pessoa com dengue hemorrágica, apenas, ouviu falar de alguns casos, enquanto de dengue clássica, sim. “Peço licença para entrar nas residências e verificar os quintais; depois, faço as orientações sobre os cuidados a serem tomados”, explica.

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